O Que é PROTOCOLO DE SCHENGEN em Português

• protocolo de schengen

Exemplos de uso de Protocolo de schengen em Espanhol e suas traduções para o Português

Con la entrada en vigor del Tratado de Amsterdam el 1 de mayo de 1999 también empieza a aplicarse el Protocolo de Schengen.
Com a entrada em vigor do Tratado de Amesterdão no dia 1 de Maio de 1999, também o Protocolo Schengen começa a ser aplicado.

Los acuerdos celebrados por el Consejo en virtud del artículo 6 del Protocolo de Schengen serán vinculantes para los nuevos Estados miembros desde el 1 de mayo de 2004.
Do Protocolo de Schengen vinculam os novos Estados-Membros a partir de 1 de Maio de 2004.

En el seno del Comité mixto se transmitirá a Islandia y Noruega toda notificación de Irlanda o del Reino Unido efectuada en virtud del artículo 5 del Protocolo de Schengen.
Qualquer notificação apresentada pela Irlanda ou pelo Reino Unido nos termos do artigo 5.o do Protocolo de Schengen deverá ser também comunicada à Islândia e à Noruega no âmbito do Comité Misto.

La incorporación de Schengen a la UE se rige únicamente por el Protocolo de Schengen, que no incluye ninguna referencia a una consulta formal.
A base para a integração de Schengen na UE é unica e exclusivamente o Pro tocolo de Schengen, que não contém qualquer disposição relativamente a uma consulta formal.

(2) El presente Reglamento se enmarca en la prolongación del acervo de Schengen, de conformidad con el protocolo que lo integra en el marco de la Unión Europea denominado en lo sucesivo Protocolo de Schengen.
(2) O presente regulamento inscreve-se no prolongamento do acervo de Schengen, nos termos do Protocolo que integra esse acervo no âmbito da União Europeia, a seguir designado"Protocolo Schengen".

Ya les puedo adelantar cuál será el siguiente paso de este episodio. Es un protocolo de Schengen en el Tratado y una supresión definitiva del artículo 7 A con motivo de la CIG que nos espera.
Dou-lhes uma pequena ideia para o próximo passo nesta história: o que nos aguarda é um protocolo Schengen no Tratado e a eliminação definitiva do artigo 7º-A, como resultado da CIG.

En consecuencia, las disposiciones del acervo de Schengen relativas al SIS“se considerarán actos basados en el título VI del Tratado de la Unión Europea” con arreglo al artículo 2, apartado 1, del Protocolo de Schengen.
Por conseguinte, as disposições do acervo de Schengen relativas ao SIS são«consideradas actos com base no Título VI do Tratado da União Europeia», em conformidade com o nº 1 do artigo 2º do Protocolo de Schengen.

Ferrero-Waldner no participan en el acervo de Schengen ni, de conformidad con el artículo 4 del protocolo de Schengen, tampoco lo van a hacer tras la entrada en vigor del Tratado de Amsterdam.
Ferrero-Waldner tão vinculados ao acervo de Schengen e, nos termos do ar tigo 4° do Protocolo de Schengen, também não o estarão após a entrada em vigor do Tratado de Amesterdão.

Los correspondientes procedimientos para ello se determinarán en un convenio que el Consejo ha acordado con resolución unánime de los 13 miem bros mencionados en el artículo 1 del Protocolo de Schengen con Noruega e Islândia.
Os processos adequados para esse efeito serão definidos no quadro de um acordo a celebrar entre o Conselho, deliberando por unanimidade dos treze mem­bros a que se refere o artigo 1 ° do Protocolo de Schengen, e a Noruega e a Islândia.

El Consejo, por unanimidad de los miembros a que se refiere el artículo 1 del Protocolo de Schengen y del representante del Gobierno del Reino Unido, adoptará una decisión sobre esta solicitud.
O Conselho tomará uma decisão sobre este pedido, por unanimidade dos seus membros, referidos no artigo 1.o do Protocolo de Schengen, e do representante do Governo do Reino Unido.

Unido de Gran Bretaña e Irlanda del Norte, excluido por el Consejo de la participación en la adopción de los citados Reglamentos, solicitaba su anulación, alegando que dicha exclusión constituía una violación del Protocolo de Schengen.
Unido da Grã-Bretanha e da Irlanda do Norte, que tinha sido excluído pelo Conselho de participar na adopção dos referidos regulamentos, pedia a sua anulação, arguindo que essa exclusão constituía uma violação do Protocolo de Schengen.

Considerando que el Protocolo de Schengen contempla la posibilidad de que el Reino Unido de Gran Bretaña e Irlanda del Norte participe en algunas disposiciones del acervo de Schengen, debido a la ya mencionada posición especial del Reino Unido;
Considerando que o Protocolo de Schengen prevê a possibilidade de o Reino Unido da Grã-Bretanha e da Irlanda do Norte participarem em algumas das disposições do acervo de Schengen, devido à posição especial do Reino Unido, acima indicada;

Esta cláusula debe incorporarse tal cual y sin la más mínima restricción en el primer pilar, a pesar de los considerandos del protocolo de Schengen, que, absurdamente, parecen decir lo contrario.
Esta deve ser introduzida tal como está e sem a menor restrição no primeiro pilar, não obstante os considerandos do protocolo sobre Schengen que, de forma absurda, parecem dizer o contrário.

Aunque el Protocolo de Schengen no atiende de manera explícita al asesoramiento del Parlamento, sin embargo creo que los derechos del Parlamento deben ser respetados, porque se nos perjudicaría enormemente en nuestros intereses si no fuéramos consultados.
Muito embora o Protocolo de Schengen preveja, ainda que não explicitamente, a consulta do Parlamento, a verdade é que considero ser necessário respeitar os direitos do Parlamento, porque, caso não fôssemos consultados, ficaríamos muitíssimo prejudicados nos nossos interesses.

Toda decisión conforme a los apartados 1 y 2 será adoptada por el Consejo, por unanimidad de los miembros a que se refiere el artículo 1 del Protocolo de Schengen y del representante del Gobierno de Irlanda.
Qualquer decisão ao abrigo dos n. os 1 e 2 é tomada pelo Conselho, deliberando por unanimidade dos seus membros referidos no artigo 1.o do Protocolo de Schengen, e do representante do Governo da Irlanda.

Por lo que respecta al Protocolo de Schengen, la adopción de determinadas medidas para la aplicación del Protocolo de Schengen en el momento de la entrada en vigor del Tratado y la integración de la Secretaría de Schengen en la Secretaría General del Consejo.
No que se refere ao Protocolo de Schengen, a adopção de determinadas medidas para a implementação do referido Protocolo logo que entre em vigor o Tratado, e a integração do Secretariado de Schengen no Secretariado­Geral do Conselho;

Desde la fecha de la adopción de la presente Decisión se considerará de manera irrevocable que Irlanda ha notificado al Presidente del Consejo, de conformidad con el artículo 5 del Protocolo de Schengen, su deseo de participar en todas las propuestas e iniciativas basadas en el acervo de Schengen a que se refiere el artículo 1.
A partir da data de aprovação da presente decisão, o presidente do Conselho considera-se, nos termos do artigo 5.o do Protocolo de Schengen, irrevogavelmente notificado pela Irlanda do seu desejo de participar em todas as propostas e iniciativas baseadas no acervo de Schengen, referidas no artigo 1.o.

El Secretario General adjunto también estará autorizado para actuar como representante de Irlanda y/o del Reino Unido en relación con los asuntos a los que se refiere el apartado 1 precedente, de conformidad con cualquier posible decisión futura del Consejo sobre la participación de dichos Estados miembros en algunas de las disposiciones del acervo de Schengen o en la totalidad de las mismas, de conformidad con lo dispuesto en el artículo 4 del Protocolo de Schengen.
O secretário-geral adjunto ficará igualmente autorizado a actuar como representante da Irlanda e/ou do Reino Unido em relação às questões constantes do n. o 1, nos termos de qualquer futura decisão do Conselho relativa à participação de qualquer um desses Estados-Membros em algumas ou em todas as disposições do acervo de Schengen, em conformidade com o disposto no artigo 4.o do Protocolo de Schengen.

La entrada en vigor del Protocolo Dublín/Eurodac está vinculada a la entrada en vigor del Protocolo de Schengen, así como a la entrada en vigor del Protocolo entre la Comunidad Europea, Suiza y Liechtenstein sobre la participación de Dinamarca y del otro Acuerdo entre Liechtenstein y Noruega e Islandia sobre Dublín/Eurodac.
A entrada em vigor do Protocolo de Dublim/Eurodac está ligada à entrada em vigor do Protocolo de Schengen, assim como à entrada em vigor do Protocolo entre a Comunidade Europeia, a Suíça e o Liechtenstein relativo à participação da Dinamarca e do Acordo entre o Liechtenstein e a Noruega e Islândia relativo ao acervo de Dublim/Eurodac.

La presente Decisión determina bases jurídicas para cada una de las disposiciones y decisiones que constituyen el acervo de Schengen, tal como se enuncian en los Anexos A a D, con excepción de las disposiciones y decisiones para las que el Consejo, pronunciándose de conformidad con la primera frase del segundo párrafo del apartado 1 del artículo 2 del Protocolo de Schengen, ha determinado que no se requiere una base jurídica.
A presente decisão determina a base jurídica de cada uma das disposições e decisões que constituem o acervo de Schengen, nos termos dos Anexos A a D, com excepção das disposições e decisões em relação às quais o Conselho, deliberando com base no n. o 1, primeiro período do segundo parágrafo, do artigo 2.o do Protocolo de Schengen, constatou não ser necessário determinar uma base jurídica.

(1) Considerando que el 18 de mayo de 1999 se celebró un Acuerdo sobre la base del párrafo primero del artículo 6 del Protocolo de Schengen, con la República de Islandia y el Reino de Noruega sobre la asociación de estos dos Estados a la ejecución, aplicación y desarrollo del acervo de Schengen en lo sucesivo denominado"el Acuerdo";
(1) Considerando que foi celebrado um acordo, em 18 de Maio de 1999, com base no primeiro parágrafo do artigo 6.o do Protocolo de Schengen, com a República da Islândia e o Reino da Noruega relativo à associação dos dois Estados à execução, à aplicação e ao desenvolvimento do acervo de Schengen(adiante designado"Acordo");

(9) El Consejo reconoce de este modo el derecho de Irlanda a formular, de conformidad con el artículo 4 del Protocolo de Schengen, una solicitud de participación parcial, señalando al mismo tiempo la necesidad de evaluar la repercusión de esta participación de Irlanda en las disposiciones relativas al establecimiento y el funcionamiento del SIS, en la interpretación de las demás disposiciones pertinentes del acervo de Schengen y en sus consecuencias financieras.
(9) O Conselho reconhece assim o direito de a Irlanda fazer, nos termos do artigo 4.o do Protocolo de Schengen, um pedido para uma participação parcial, observando ao mesmo tempo que é necessário analisar o impacto que essa participação terá nas disposições relativas ao estabelecimento e ao funcionamento do SIS na interpretação das outras disposições pertinentes do acervo de Schengen e nas suas implicações financeiras.

Asunto: Contratación de funcionarios sin la celebración previa de una oposición En su respuesta a mi pregunta relativa a la intención de contratar a colaboradores procedentes de la secretaría de Schengen, el Consejo indica que, de conformidad con el artículo 7 del Protocolo de Schengen anejo al Tratado de Amsterdam, está obligado a integrar al personal de Schengen, dado que este Protocolo ha de ser considerado como parte del Tratado y, por consiguiente, como parte del Derecho comunitario primario.
Objecto: Recrutamento de funcionários sem concurso Na sua resposta à minha pergunta sobre o planeado recrutamento de colaboradores do Secretariado de Schengen, o Conselho alegou que, nos termos do artigo 7º do chamado Protocolo Schengen anexo ao Tratado de Amesterdão, deve integrar o pessoal do Secretariado de Schengen, pois o protocolo é considerado parte do Tratado e, logo, do direito primário comunitário.

(1) Considerando que, de conformidad con el primer párrafo del apartado 1 del artículo 2 del Protocolo de Schengen, el acervo de Schengen, tal como se define en el Anexo al Protocolo, a partir de la fecha de entrada en vigor del Tratado de Amsterdam será inmediatamente aplicable a los trece Estados miembros a que se refiere el artículo 1 del Protocolo, sin perjuicio de las disposiciones del apartado 2 de su artículo 2;
(1) Considerando que, de acordo como o n. o 1, primeiro parágrafo, do artigo 2.o do Protocolo de Schengen, o acervo de Schengen, tal como definido no Anexo ao Protocolo, será, a partir da data de entrada em vigor do Tratado de Amesterdão, imediatamente aplicável aos treze Estados-Membros referidos no artigo 1.o do Protocolo, sem prejuízo do disposto no n. o 2 do artigo 2.o do Protocolo;.

(2) Determinadas normas de desarrollo y procedimientos prácticos para la realización de controles en las fronteras y vigilancia en las fronteras exteriores de los Estados miembros que participan en la cooperación reforzada mencionada en el artículo 1 del Protocolo de Schengen, que se mencionan en el Manual Común y en sus anexos, han de ser adoptados y modificados y actualizados periódicamente en función de las necesidades operativas de las correspondientes autoridades de fronteras.
(2) A fim de dar resposta às necessidades de funcionamento das autoridades fronteiriças competentes, deverão ser aprovadas e periodicamente alteradas e actualizadas determinadas regras de execução e procedimentos práticos de aplicação do controlo e da vigilância das fronteiras dos Estados-Membros que participam na cooperação reforçada referida no artigo 1.o do Protocolo de Schengen, constante do Manual Comum e dos respectivos anexos.

Sin embargo, es evidente que el debate sobre Schengen se basará en el artículo 8 del Protocolo de Schengen anejo al Tratado de Amsterdam, según el cual, a efectos de las negociaciones de adhe­sión, se considerará que el acervo de Schengen ha de ser aceptado en su totalidad como acervo por todo Estado candidato a la admisión.
No entanto, é evidente que as discussões sobre as normas de Schengen basear-se-ão no artigo 8" do Protocolo de Schengen ao Tratado de Amesterdão, onde se diz que para efeitos das negociações de adesão, o acervo de Schengen será considerado como um acervo que tem de ser aceite na totalidade por todos os Estados candidatos à adesão.

Antes de adoptar una decisión sobre una solicitud de Irlanda o el Reino Unido efectuada según lo dispuesto en el artículo 4 del Protocolo de Schengen, el Consejo de la Unión Europea(denominado en lo sucesivo"el Consejo") consultará, de conformidad con el artículo 4 del otro Acuerdo, con el Comité mixto creado con arreglo al artículo 3 del mismo(denominado en lo sucesivo"el Comité mixto").
Antes de o Conselho da União Europeia, adiante designado"Conselho", decidir sobre um pedido apresentado pela Irlanda ou pelo Reino Unido com base no artigo 4.o do Protocolo de Schengen, realizar-se-ão consultas nos termos do artigo 4.o do outro acordo no âmbito do Comité Misto criado pelo artigo 3.o daquele acordo, adiante designado"Comité Misto".

Según su razonamiento, la consecuencia de la interpretación defendida por el Reino Unido sería privar de toda ecacia al artículo 4 del Protocolo de Schengen, dado que entonces el Reino Unido e Irlanda podrían participar en todas las propuestas e iniciativas basadas en el acervo de Schengen, en virtud del artículo 5, apartado 1, aun cuando no hubieran suscrito las disposiciones pertinentes del mencionado acervo o no se hubiera admitido su participación en ellas.
Segundo o seu raciocínio, a interpretação defendida pelo Reino Unido teria como consequência privar o artigo 4.° do Protocolo de Schengen de qualquer efeito útil, na medida em que, se assim fosse, a Irlanda e o Reino Unido poderiam participar em todas as propostas e iniciativas baseada no acervo de Schengen ao abrigo do artigo 5.°, n.° 1, apesar de não se terem vinculado às disposições pertinentes desse acervo ou de não terem sido autorizadas a participar nele.